Blog Inês Hurtado

A palavra comorbidade, é usada para definir as doenças que…

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por Inês Hurtado Numerosas ações de sensibilização foram realizadas na…

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Escrito por Rafaela Vivirsalud.com O Alzheimer é uma doença neurodegenerativa…

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Niver das gemeas

Pablo García Medina y Enrique Armas Varga – Universidad de La Laguna (Tenerife)

Após estudos realizados com crianças, por 10 anos, de forma longitudinal, Werner, Bierman e French (1971), concluíram que os transtornos de conduta perturbadores –desadaptativos- são causados mais pelo ambiente que por problemas biológicos. Diversos estudos baseados em um enfoque cognitivo e comportamental conseguiram estabelecer muitos dos concomitantes associados a diferentes transtornos caracterizados pela falta de atenção, condutas hiperativas e condutas antissociais (Thomas e Chess, 1977). Sem dúvida, esta área é um domínio no qual as figuras tanto das mães como dos pais adquirem especial relevância. Alguns investigadores como Bradley y Rock (1985) optaram por investigar mais a responsividade dos adultos com o objetivo de poder oferecer mais opções educativas para os desajustes de conduta. Particularmente Bradley e Cladwell (p.ex., 1978, 1984) afirmam que é uma das mais interessantes linhas de trabalho sobre crianças e adolescentes. A linha de investigação que aqui se apresenta, tem como eixo principal a análise das  características de personalidade dos pais e  os diferentes estilos educativos  que empregam  para educar seus filhos. Se estudam algumas dessas características e a sua relação com as descrições utilizadas pela APA (DSM-IV-TR, 2000/2002) para o diagnóstico do TDAH (Transtorno por Déficit de Atenção e Hiperatividade) e o Transtorno de Conduta antissocial. Além disso, uma segunda contribuição consiste em introduzir um protocolo para avaliar a personalidade da criança. Há a hipótese que entre os fatores de personalidade dos pais haja elementos comórbidos ao TDAH e ao Transtorno da Conduta antissocial. Para isso, foi utilizada uma amostragem com algo mais de uma centena de adolescentes (12-17 anos; N=115) voluntários, metade do sexo feminino, metade do sexo masculino. Seus pais, mães e professores descreveram, nos protocolos utilizados, as condutas objetivo. O primeiro contato permitiu concluir que haviam poucas divergências entre os diferentes grupos de adultos na hora de descrever os diferentes tipos de problemas. Em relação com o funcionamento psicológico de pais e mãe, comparado aos anteriores trabalhos (García-Medina y cols., 2002), se pode perceber a presença de certos efeitos associados a um estilo educativo particular e outros relacionados com a personalidade.

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Por  Inês Hurtado A obesidade infantil preocupa as autoridades em…

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Depois de algum tempo você aprende a diferença, a sutil diferença, entre dar a mão e acorrentar uma alma. E você aprende que amar não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa segurança. E começa a aprender que beijos não são contratos, e que presentes não são promessas. E começa a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida e olhos adiante, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança. E aprende a construir todas as suas estradas no hoje, porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos, e o futuro tem o costume de cair em meio ao vão.

Depois de um tempo você aprende que o sol queima se se expor por muito tempo. E aprende que não importa o quanto você se importe, algumas pessoas simplesmente não se importam. E aceita que não importa quão boa seja uma pessoa, ela vai feri-lo de vez em quando e você precisa perdoá-la por isso. Aprende que falar pode aliviar dores emocionais.

Descobre que se levam anos para se construir confiança e apenas segundos para destruí-la, e que você pode fazer coisas em um instante das quais se arrependerá pelo resto da vida. Aprende que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas distâncias. E o que importa não é o que você tem na vida, mas quem você tem na vida. E que bons amigos são a família que nos permitiram escolher. Aprende que não temos que mudar de amigos se compreendemos que os amigos mudam. Percebe que seu melhor amigo e você podem fazer qualquer coisa, ou nada, e terem bons momentos juntos.

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balanca

A obesidade  deixou de ser vista apenas como um complexo e fator de discriminação social.

Ela é uma doença que traz riscos maiores para a saúde. Ela propicia o surgimento, desenvolvimento e agravamento de  problemas ortopédicos, varizes,  insuficiência cardíaca, diabetes do tipo 2, insuficiência respiratória, etc.

. É uma doença crônica, com uma grande prevalência nos países desenvolvidos, afetando pessoas de todas as idades, reduz a qualidade de vida e tem elevadas taxas de morbidade e mortalidade.

Estima-se que, em 2025, 50% da população mundial será obesa, a doença é considerada epidemia do século. XXI.

Nas últimas décadas tem havido no Brasil, para um progresso econômico e social. Este curso tem tido um grande impacto nas condições de vida da população. Em primeiro lugar, a melhoria das condições de vida e acesso aos cuidados de saúde tem vindo a aumentar expectativa de vida, que atinge, hoje, a 75,8 anos para homens e mulheres para 74,4 anos em média. Além disso, o sedentarismo e o livre acesso aos alimentos de alto teor calórico provocaram um franco aumento dos índices de obesidade na população. “.
Segundo a OMS, a obesidade atinge 7% da população mundial enquanto 14-20% apresentam sobrepeso. Estima-se que 38% da população brasileira adulta está acima do peso (> 25 kg/m2), com maior incidência entre as mulheres.

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por Simaia Sampaio

Hoje é sabido que a ocorrência de ADD (do inglês: Attention Déficit Disorder) está muitas vezes relacionada a problemas durante a gravidez e parto.

Sua origem é genética e seus portadores apresentam uma taxa menor de dopamina, um neurotransmissor responsável pelo controle motor e atenção, tendo como conseqüência a falta de concentração, característica primordial do hiperativo, e o esquecimento daquilo que lhe é pedido.

HIPERATIVIDADE

Para caracterizar um hiperativo é importante se levar em conta o tempo que a criança começou a apresentar os sintomas. Segundo o DSM IV (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais) os sintomas deverão ser ininterruptos e com duração mínima de seis meses sem limitar-se a apenas uma situação.

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O estresse, seja ele de natureza física, psicológica ou social, é composto de um conjunto de reações fisiológicas que se exageradas em intensidade ou duração podem levar a um desequilíbrio no organismo. A reação ao estresse é uma atitude biológica necessária para a adaptação à situações novas.

Um dos primeiros estudos sobre estresse foi realizado em 1936 pelo pesquisador canadense Hans Selye, que submeteu cobaias a estímulos estressores e observou um padrão específico na resposta comportamental e física dos animais.
Selye descreveu os sintomas do estresse sob o nome de Síndrome Geral de Adaptação, composto de três fases sucessivas; alarme, resistência e esgotamento. Após a fase de esgotamento era observado o surgimento de diversas doenças sérias, como úlcera, hipertensão arterial, artrites e lesões miocárdicas.

O estresse pode ser dividido em dois tipos básicos: o estresse crônico e o agudo. O estresse crônico é aquele que afeta a maioria das pessoas, sendo constante no dia a dia mas de uma forma mais suave. O estresse agudo é mais intenso e curto, sendo causado normalmente por situações traumáticas mas passageiras como a depressão na morte de um parente

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