Desde o nascimento o ser humano está em constante desenvolvimento e adaptação. Aprender a entender o meio que o cerca, distinguir quem o cuida e alimenta, aprender a andar, falar, ler, escrever e viver em sociedade.
Nesse processo contínuo, ocorrem situações onde ele não consegue se adaptar e dominar a situação. Muitas vezes, nem entende por que determinado assunto que parecia tão fácil de resolver, se torna um problema e como pode resolvê-lo.
As dificuldades se acumulam e geram estresse e ansiedade. Outras são tão complicadas que geram traumas e medos que sufocam. Consciente e inconscientemente fazem parte da rotina de trabalho, estudo e do convívio social e familiar. Passam a ser um fardo pesado que se carrega na mochila, na cabeça, nos ombros e demais partes do corpo, dia e noite.
Então, o que até esse momento era invisível aos olhos dos outros, começa a transparecer em atitudes de mudança de comportamento, no semblante carregado e nas doenças psicossomáticas. A pessoa está doente e já não pode esconder dos demais que algo não vai bem .
A família e os amigos começam a opinar sobre o que acreditam ser a solução para os problemas, mas apesar da boa vontade, a pessoa não melhora. Isso se deve a que “as opiniões” são para minimizar os sintomas, mas não tem eficácia na solução da causa do problema.
E depois de várias tentativas frustradas, resolve buscar ajuda especializada. A psicóloga que estuda, domina as teorias, as técnicas, tem experiência em atendimento e com empatia, faz a pergunta: – Como posso te ajudar?
Sim, a pergunta tem que ser feita, pois cada ser humano é único, sua vida é única e só ele pode dizer como interpreta os fatos que acontecem. A psicóloga, com empatia, acolhimento e escuta atenta, iniciará o processo de conhecer e ajudar a pessoa no seu processo de autoconhecimento e melhora da sua autoestima. Ajuda a interpretar os fatos e a buscar novas saídas para o “labirinto emocional” onde se encontra. Não há julgamento nem tomada de decisões por parte da profissional, como alguns pretendem. A psicóloga está para ajudar no processo, respeitando a vida e as decisões de cada um.
Se você, ou alguém que conhece, se encontrar em uma situação difícil, pode me procurar. Estarei aqui, e com certeza, a primeira pergunta que farei após saber o seu nome, será: Como posso te ajudar?
Inês Hurtado de Oliveira Niero CRP 06/19.519